Você provavelmente já ouviu falar muito sobre LLMs (Large Language Models) e o desenvolvimento associado de aplicações RAG (Retrieval Augmented Generation) no último ano. Bem, nesta série de artigos explicaremos os fundamentos de cada termo usado e veremos como desenvolver uma aplicação RAG simples.
O FHIR (Fast Healthcare Interoperability Resources) é o padrão mais utilizado pelo mercado para interoperar e armazenar dados em saúde. Trata-se de um padrão que mapeia dezenas de recursos de dados (Pacientes, Observações, Medicações, Diagnósticos, Alergias, Vacinas, Faturamento, Provedores de Saúde, Atendimentos, dentre outros) e seus relacionamentos (Medicações do Paciente, por exemplo). O acesso a todas estas estruturas de dados se dá pelo uso de APIs REST em formato JSON ou XML. A princípio, a maioria dos fornecedores de soluções FHIR, não disponibiliza acesso aos dados no formato SQL.
Bem-vindo à terceira e última publicação de nossos artigos dedicados ao desenvolvimento de aplicações RAG baseadas em modelos LLM. Neste último artigo, veremos, com base em nosso pequeno projeto de exemplo, como podemos encontrar o contexto mais adequado para a pergunta que queremos enviar ao nosso modelo LLM e para isso utilizaremos a funcionalidade de busca vetorial incluída no IRIS.
Instalei um servidor linux oracle 8, neste servidor instalei o oracle 21c xe.
Fiz a instalação do pacote unixODBC unixODBC-devel , abaixo e descompactei os do ODBC-2018.1.5.659.0-lnxrhx64.tar.gz na pasta /usr/local/lib/odbc e configurei os arquivos /etc/odbcinst.ini e /etc/odbc.ini.
usei o comando isql -v CacheDB, fiz select em algumas tabelas e esta funcionado.
Também fiz as configurações na parte do oracle, nos arquivo tnsnames.ora, listener.ora e initCacheDB.ora.
Criei o dblink no oracle, mas ao executar um select no oracle esta retornando erro:
Temos algumas rotinas *.mac e precisamos preservar o fonte delas, pois estas rotinas têm autoria intelectual e apenas podem ser utilizadas por sessão de direito de uso (não podendo ser visualizada ou editada). A pergunta: como manter apenas o objeto da rotina no namespace do IRIS, sem interferir na sua execução?
Pessoal, para consumir dados no caché utilizando uma conexão de uma aplicação java via driver JDBC é necessário realizar alguma configuração adicional no caché?
Em nosso sistema temos um processo de cópia, que basicamente é responsável por copiar um conjunto de dados de algumas tabelas no banco e replicar para novos registros no banco de dados.
Já utilizamos essa mesma funcionalidade com o banco de dados Posrgresql e funciona normalmente, porém quando utilizamos com o IRIS temos alguns erros relacionados a LOCK, por exemplo:
Se você já viu um artesão em ação — seja um ceramista moldando o barro até virar arte ou um luthier transformando madeira bruta em um violão extraordinário — sabe que a mágica não está nos materiais, e sim no cuidado, na técnica e no processo. Tenho uma guitarra feita por um luthier que me inspira todos os dias. Mas, vou confessar, criar algo assim é um talento que não tenho.
Se vocês gostam de Java e têm um ecossistema Java ativo no trabalho e precisam incorporar IRIS, isso não é um problema. A Gateway de Linguagem Externa de Java fará isso sem complicações, ou quase. Essa gateway serve como ponte entre Java e ObjectScript no IRIS. Vocês podem criar objetos de classes Java no IRIS e chamar seus métodos. Só precisam de um arquivo JAR para fazer isso.
Estamos desenvolvendo uma aplicação em React e essa aplicação terá seus próprios usuários/senhas. Estamos fazendo alguns testes de autenticação, e estamos procurando conhecer melhor JWT do Iris. Entretanto, segundo a documentação, precisamos passar um body com um usuário do Iris para então receber o token JWT. A nossa preocupação é que essa primeira chamada não parece ser segura, já que precisamos enviar esse body aberto para então conseguir um token. Alguma sugestão de como enviar esse body de forma oculta? utilizamos como draft um post da comunidade:
Toda comunidade próspera tem membros cuja energia, criatividade e comprometimento ajudam a transformá-la em algo extraordinário. Na Comunidade de Desenvolvedores da InterSystems, um desses membros é @Henry Pereira— desenvolvedor, colaborador de código aberto, vencedor de concursos e um verdadeiro defensor do poder da colaboração.
👏 Vamos analisar mais de perto a jornada notável de Henry e seu legado contínuo no ecossistema InterSystems.