Este ótimo artigo despertou recentemente algumas discussões privadas, e eu gostaria de compartilhar algumas reflexões próprias a partir dele.
A preocupação central se resume a: Por que precisamos de regras ou convenções de codificação, afinal? O que aconteceu com a maravilhosa era do programador-artista renascentista, trilhando seu próprio caminho, antes de ser substituído pelo artesão e agora (ainda pior) pela IA?