IRIS External Table é um projeto de código aberto da comunidade InterSystems, que permite usar arquivos armazenados no sistema de arquivos local e armazenamento de objetos em nuvem, como o AWS S3, como tabelas SQL.
Fui apresentado ao TDD há quase 9 anos e imediatamente me apaixonei por ele.
Hoje em dia se tornou muito popular, mas, infelizmente, vejo que muitas empresas não o utilizam. Além disso, muitos desenvolvedores nem sabem o que é exatamente ou como usá-lo, principalmente iniciantes.
A maior parte da comunicação servidor-cliente na web é baseada em uma estrutura de solicitação e resposta. O cliente envia uma solicitação ao servidor e o servidor responde a esta solicitação. O protocolo WebSocket fornece um canal bidirecional de comunicação entre um servidor e um cliente, permitindo que os servidores enviem mensagens aos clientes sem primeiro receber uma solicitação. Para obter mais informações sobre o protocolo WebSocket e sua implementação no InterSystems IRIS, consulte os links abaixo.
Nesta série de artigos de três partes, é mostrado como você pode usar o IAM para simplesmente adicionar segurança, de acordo com os padrões do OAuth 2.0, a um serviço não autenticado anteriormente implantado no IRIS.
Na primeira parte, foram fornecidos alguns conhecimentos sobre o OAuth 2.0, juntamente com algumas definições e configurações iniciais do IRIS e IAM, para facilitar a compreensão de todo o processo de proteção dos seus serviços.
O Google Cloud Platform (GCP) fornece um ambiente rico em recursos para Infraestrutura como um Serviço (IaaS) como uma oferta em nuvem totalmente capaz de oferecer suporte a todos os produtos da InterSystems, incluindo a mais recente plataforma de dados InterSystems IRIS . Deve-se ter cuidado, como com qualquer plataforma ou modelo de implantação, para garantir que todos os aspectos de um ambiente sejam considerados, como desempenho, disponibilidade, operações e procedimentos de gerenciamento. As especificidades de cada uma dessas áreas serão abordadas neste artigo.
Este é um exemplo de codificação funcionando no IRIS 2020.1 e no Caché 2018.1.3
Ele não será sincronizado com as novas versões
E também NÃO é atendido pelo Suporte da InterSystems!
Globais no Caché / Ensemble / IRIS são normalmente invisíveis ao acessar o SQL
Este exemplo mostra como contornar esse limite.
Desde o Caché 2017, o mecanismo SQL inclui um novo conjunto de estatísticas. Ele registra o número de vezes que uma consulta é executada e o tempo que leva para executá-la.
Ao chamar os serviços web, há várias configurações de Business Operation que atuam juntas no controle do que acontecerá quando uma resposta não for retornada no tempo desejado.
Sua aplicação está implantada e tudo está funcionando bem. Ótimo, bate aqui! Então, do nada, o telefone começa a tocar sem parar – são os usuários reclamando que, às vezes, a aplicação está "lenta". Mas o que isso significa? Às vezes? Quais ferramentas você tem e quais estatísticas você deve examinar para encontrar e resolver essa lentidão? A infraestrutura do seu sistema está à altura da tarefa de carga do usuário? Que perguntas de design de infraestrutura você deveria ter feito antes de entrar em produção? Como você pode planejar a capacidade de um novo hardware com confiança sem excesso de especificações? Como você pode parar o telefone de tocar? Como você poderia ter impedido o telefone de tocar em primeiro lugar?
Suponha que você publicou sua aplicação no Open Exchange com a versão 1.00. E, então, você adicionou um novo recurso excelente e faz um novo lançamento.
Você também pode fazer um novo lançamento da sua aplicação no Open Exchange.
Por que fazer lançamentos no Open Exchange?
Esta é uma maneira de você destacar os novos recursos da sua aplicação. Quando você publica um novo lançamento, acontece o seguinte:
As notas de lançamento aparecem na página de Notícias do Open Exchange
Estou planejando implementar a Inteligência de Negócio (BI) com base nos dados de minhas instâncias. Qual é a melhor maneira de configurar meus bancos de dados e ambiente para usar o DeepSee?
Recentemente, a InterSystems concluiu uma comparação de desempenho e escalabilidade da IRIS for Health 2020.1, cujo foco foi a interoperabilidade do HL7 versão 2. Este artigo descreve a taxa de transferência observada para diversas cargas de trabalho e também apresenta diretrizes de configuração geral e dimensionamento para sistemas nos quais a IRIS for Health é usada como um mecanismo de interoperabilidade para as mensagens do HL7v2.
Imagine que você queira ver o que a tecnologia InterSystems pode oferecer em termos de análise de dados. Você estudou a teoria e agora quer um pouco de prática. Felizmente, a InterSystems oferece um projeto que contém alguns bons exemplos: Samples BI. Comece com o arquivo README, pulando qualquer coisa associada ao Docker, e vá direto para a instalação passo a passo. Inicie uma instância virtual, instale o IRIS lá, siga as instruções para instalar o Samples BI e, a seguir, impressione o chefe com belos gráficos e tabelas. Por enquanto, tudo bem.
Inevitavelmente, porém, você precisará fazer alterações.
Neste artigo eu gostaria de falar sobre a abordagem de especificação primeiro (spec-first) para o desenvolvimento de APIs REST.
Embora o desenvolvimento de API REST com código primeiro (code-first) tradicional seja assim:
Escrever o código
Habilitando-o com REST
Documentando-o (como uma API REST)
A especificação primeiro (spec-first) segue os mesmos passo, mas ao contrário. Começamos com uma especificação, também usando-a como documentação, geramos uma aplicação REST padrão a partir dela e, finalmente, escrevemos alguma lógica de negócios.
Isso é vantajoso porque:
Você sempre tem uma documentação relevante e útil para desenvolvedores externos ou front-end que desejam usar sua API REST
A especificação criada em OAS (Swagger) pode ser importada em uma variedade de ferramentas permitindo edição, geração de cliente, gerenciamento de API, teste de unidade e automação ou simplificação de muitas outras tarefas
Arquitetura de API aprimorada. Na abordagem de código primeiro (code-first), a API é desenvolvida método a método então um desenvolvedor pode facilmente perder o controle da arquitetura geral da API, no entanto, com a especificação primeiro (spec-first), o desenvolvedor é forçado a interagir com uma API a partir da posição de um consumidor de API, o que geralmente ajuda no design de uma arquitetura melhor da API.
Desenvolvimento mais rápido - como todo código padrão é gerado automaticamente, você não terá que escrevê-lo, tudo o que resta é desenvolver a lógica de negócios.
Loops de feedback mais rápidos - os consumidores podem obter uma visão da API imediatamente e podem oferecer sugestões com mais facilidade, simplesmente modificando as especificações
Vamos desenvolver nossa API em uma abordagem de especificação primeiro!
Quero compartilhar com vocês um novo recurso bem maneiro que descobri no novo lançamento 0.8 do plugin VSCode ObjectScript de @Dmitry Maslennikov e CaretDev.
O lançamento traz uma nova configuração "docker-compose", que resolve o problema com as portas necessárias para fazer o VSCode Editor se conectar à IRIS. Não era muito conveniente se você tivesse mais de um contêiner Docker com a IRIS em execução na mesma máquina. Agora, esse problema foi resolvido!
A versão GA foi publicada para a versão 1.0 da extensão InterSystems ObjectScript para Visual Studio Code 1.0!
O produto deve ser instalado de dentro do Visual Studio Code IDE usando estas instruções gerais e pesquisando no mercado de extensões por "ObjectScript". Como alternativa, a instalação pode começar na lista do VS Code Marketplace. Os usuários devem aceitar os prompts para instalar também as extensões "InterSystems Server Manager" e "InterSystems Language Server".
A extensão ObjectScript inclui estes recursos principais: · Realce de sintaxe
Estamos na era da economia multi-plataforma, e as API's são a "liga" deste cenário digital. Sendo tão importantes, elas são encaradas por desenvolvedores como um serviço ou produto a ser consumido. Assim sendo, a experiência na sua utilização é um fator crucial de sucesso.