Neste artigo, vamos analisar as complexidades da configuração de tabelas e gráficos para melhorar a legibilidade dos dados.
O Logi oferece um conjunto rico de ferramentas de visualização de dados. Você pode encontrar de tudo, desde uma ampla variedade de modelos de gráficos até estilos CSS personalizados. Entender a variedade de configurações e opções pode ser bastante difícil. Primeiro, vamos criar um gráfico e uma tabela com as configurações padrão e dar um visual apresentável a eles usando o InterSystems Reports (com tecnologia do Logi Report).
Comecei um projeto em um ambiente de produção já pronto, e ao analisar os componentes eu me deparo com um pequeno ícone com o número ''2'' no Business Services. Conforme a imagem abaixo:
Nunca vi algo do tipo, tentei analisar o código mas não consegui identificar qual a origem.
Enterprise Master Patient Index - Este é o nome dado ao processo que faz com que os inúmeros cadastros e registros coletados dos vários sistemas das instituições e redes de saúde sejam identificados univocamente e interligados através de um identificador único por indivíduo.
Neste breve artigo, quero apresentar um exemplo de uso que vários de vocês que trabalham com o IRIS como back-end para seus web applications devem ter enfrentado mais de uma vez: como enviar um arquivo do front-end para o servidor.
Em geral, a maneira mais simples que encontrei de realizar essa tarefa é transformar o arquivo do front-end para o formato Base64 e fazer uma chamada POST para o servidor anexando o Base64 obtido a uma mensagem JSON onde é indicado o nome do arquivo em um parâmetro e os dados codificados em outro. Algo parecido com isto:
Neste artigo, vamos explorar o uso de parâmetros, fórmulas e rótulos no Logi Report Designer (antigo Logi JReport Designer). Para que servem e como criá-los?
Usando a funcionalidade básica do InterSystems Reports Designer, os parâmetros, as fórmulas e os rótulos, você pode melhorar significativamente os detalhes e o conteúdo informativo do relatório gerado. Além disso, essas ferramentas permitem a automação de alguns dos processos, o que acelera e facilita bastante a criação de relatórios.
Eu estava tentando encontrar uma solução para conceder aos clientes acesso anônimo a determinados endpoints de API e também proteger outros endpoints na minha API REST. No entanto, ao definir um Web App, você só pode proteger o aplicativo inteiro, e não partes específicas.
Exporte um GLOBAL no formato JSON e importe também este formato. Eficiente refere-se à estrutura criada. Apenas os nós de Globals que contêm dados são apresentados no objeto JSON gerado.
Nesta postagem nós gostaríamos de mostrar a vocês como usar as tags da Comunidade de Desenvolvedores. Vamos aproveitar o máximo desta funcionalidade da Comunidade de Desenvolvedores!
O diário (Journal) é um recurso essencial do IRIS e uma parte do que torna o IRIS um banco de dados confiável. Embora o diário seja fundamental para o IRIS, há nuances, então escrevi este artigo para resumir (mais brevemente do que nossa documentação com todos os detalhes) o que você precisa saber. Percebo a ironia de dizer que uma leitura de 27 minutos é breve.
Você provavelmente já ouviu falar do Discord e muitos de vocês já utilizam ele para conversar. Agora, estamos convidando vocês a ficarem ainda mais próximos do mundo da tecnologia InterSystems e para participarem o clube social de nossos desenvolvedores!
Utilizem a maneira mais rápida de se comunicar entre si:
Ser um programador hoje em dia é basicamente uma versão nerd de ser um poliglota. Claro, a maioria de nós aqui na comunidade InterSystems "falamos ObjectScript". Entretando, eu acredito que essa não foi a primeira língua de muita gente. Por exemplo, eu nunca tinha ouvido falar nela antes de receber o treinamento apropriado na Innovatium.
Neste webinar, vocês terão uma visão geral de como funciona o concurso além de debatermos a respeito dos critérios de aceitação e pontuação dos artigos.
Data & Horário: Quinta-feira, 24 de Março — 12:00 horário de Brasília
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Estamos com uma oportunidade para atuar como Especialista de Integrações (Ensemble e Caché) na AFIP Medicina Diagnóstica e gostaria de saber se tem interesse ou alguém para indicar :
Segmento de Atuação : Sáude/ Laboratorios/ Medicina
Período : Indeterminado
Tipo de Contratação : CLT
Local : Full Remote Inicio : Imadiato
1) Especialista de Integrações (Ensemble e Caché) -Atividades a serem realizadas: -Profissional responsável pelas integrações entre Sistemas (Especialista).
Outro dia, vi um artigo sobre o uso do pacote %ZEN ao trabalhar com JSON e decidi escrever um artigo descrevendo uma abordagem mais moderna. Recentemente, houve uma grande mudança no uso de %ZEN.Auxiliary.* para as classes JSON dedicadas. Isso permitiu o trabalho mais orgânico com JSONs.
Portanto, há basicamente 3 classes principais para trabalhar com o JSON:
%Library.DynamicObject - oferece uma maneira simples e eficiente de encapsular e trabalhar com documentos JSON padrão. Além disso, há outra possibilidade além de escrever o código habitual para criar a instância de uma classe desta maneira
set obj = ##class(%Library.DynamicObject).%New()
É possível usar a seguinte sintaxe
set obj = {}
%Library.DynamicArray - oferece uma maneira simples e eficiente de encapsular e trabalhar com arrays JSON padrão. Com arrays, é possível usar a mesma abordagem com objetos, ou seja, você pode criar uma instância da classe
set array = ##class(%DynamicArray).%New()
Ou fazer isso usando colchetes []
set array = []
%JSON.Adaptor é uma maneira de mapear objetos do ObjectScript (registrado, serial ou persistente) para entidades dinâmicas ou texto JSON.
Para resolver o erro <PROTECT>, remova o atributo somente leitura do banco de dados da biblioteca de todo o sistema (IRISLIB para InterSystems IRIS, CACHELIB para Caché/Ensemble/HealthShare (baseado em Caché))
Quando terminar de importar a rotina, lembre-se de alterá-la novamente para somente leitura.
Você sabia que pode obter dados JSON diretamente das suas tabelas SQL?
Vou apresentar duas funções SQL úteis que são usadas para recuperar dados JSON de consultas SQL - JSON_ARRAY e JSON_OBJECT. Você pode usar essas funções na instrução SELECT com outros tipos de itens select, e elas podem ser especificadas em outros locais onde uma função SQL pode ser usada, como em uma cláusula WHERE
Suponha que você desenvolveu uma nova aplicação utilizando a parte de Interoperabilidade do InterSystems IRIS e você tem certeza de que será um sucesso! No entanto, você ainda não tem um número concreto de quantas pessoas irão utilizá-la. Além disso, pode haver dias específicos em que há mais pessoas utilizando sua aplicação e dias em que quase ninguém irá acessar. Deste modo, você necessita de que sua aplicação seja escalável!
Suponha que você desenvolveu uma nova aplicação utilizando a parte de Interoperabilidade do InterSystems IRIS e você tem certeza de que será um sucesso! No entanto, você ainda não tem um número concreto de quantas pessoas irão utilizá-la. Além disso, pode haver dias específicos em que há mais pessoas utilizando sua aplicação e dias em que quase ninguém irá acessar. Deste modo, você necessita de que sua aplicação seja escalável!