Como todos sabemos, a InterSystems é uma ótima empresa.

Seus produtos podem ser tão úteis quanto complexos.

No entanto, nosso orgulho às vezes nos impede de admitir que talvez não entendamos alguns conceitos ou produtos que a InterSystems nos oferece.

Hoje estamos começando uma série de artigos explicando como alguns dos intrincados produtos da InterSystems funcionam, obviamente de forma simples e clara.

Neste ensaio, irei esclarecer o que é Machine Learning e como tirar proveito dele... porque desta vez, VOCÊ VAI SABER com certeza do que estou falando.

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Ao trabalhar com InterSystems IRIS, desenvolvedores e arquitetos de banco de dados frequentemente enfrentam uma decisão crítica: usar Dynamic SQL ou Embedded SQL para consultar e atualizar dados. Ambos os métodos têm seus pontos fortes e casos de uso únicos, mas entender suas implicações de desempenho é essencial para fazer a escolha certa. O tempo de resposta, uma métrica chave na avaliação do desempenho de aplicações, pode variar significativamente dependendo da abordagem SQL utilizada. Dynamic SQL oferece flexibilidade, pois as consultas podem ser construídas e executadas em tempo de execução, tornando-o ideal para cenários com necessidades de consulta imprevisíveis ou altamente variáveis. Por outro lado, Embedded SQL enfatiza a estabilidade e a eficiência ao integrar código SQL diretamente na lógica da aplicação, oferecendo tempos de resposta otimizados para padrões de consulta predefinidos.

Neste artigo, explorarei os tempos de resposta ao usar esses dois tipos de SQL e como eles dependem de diferentes estruturas de classe e do uso de parâmetros. Para fazer isso, usarei as seguintes classes do diagrama:

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Artigo
· Maio 9 2min de leitura
Mínima pegada do container IRIS

Às vezes, clientes precisam de uma pequena instância IRIS para fazer algo na nuvem e desligá-la, ou precisam de centenas de contêineres (ou seja, um por usuário final ou um por interface) com pequenas cargas de trabalho. Este exercício surgiu para ver quão pequena uma instância IRIS poderia ser. Para este exercício, focamos em qual é a menor quantidade de memória que podemos configurar para uma instância IRIS. Você conhece todos os parâmetros que afetam a memória alocada pelo IRIS?

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Migrar de Oracle, MSSQL ou outros sistemas de banco de dados puramente relacionais para um InterSystems IRIS multimodel é uma decisão estratégica que requer planejamento e execução cuidadosos. Embora essa transição ofereça benefícios significativos, incluindo desempenho aprimorado, escalabilidade e suporte para arquiteturas modernas, ela também apresenta desafios. Neste artigo, destacarei algumas das considerações relacionadas à codificação para garantir uma migração bem-sucedida. Deixarei tudo o que está conectado a uma migração real de estruturas e dados fora do escopo deste artigo.

Primeiramente, ao considerar migrar para um sistema de banco de dados diferente, você precisa entender sua lógica de negócios, seja ela do lado da aplicação (servidor de aplicação) ou do servidor de banco de dados. Basicamente, onde você tem suas instruções SQL que potencialmente precisará reescrever?

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Artigo
· Abr. 30 17min de leitura
OpenAPI Suite - Parte 1

Olá Comunidade,

Gostaria de apresentar meu último pacote OpenAPI-Suite. Este é um conjunto de ferramentas para gerar código ObjectScript a partir de uma especificação OpenAPI versão 3.0.. IEm resumo, estes pacotes permitem:

  • Gerar classes de servidor. É bem parecido com o código gerado por ^%REST mas o valor adicionado é o suporte à versão 3.0.
  • Gerar classes de cliente HTTP.
  • Gerar classes de produção de cliente (business services, business operation, business process, Ens.Request, Ens.Response).
  • Uma interface web para gerar e baixar o código ou gerar e compilar diretamente no servidor.
  • Converter especificações das versões 1.x, 2.x para a versão 3.0.

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Há treze anos, obtive dois diplomas de graduação em engenharia elétrica e matemática, e logo em seguida comecei a trabalhar em tempo integral na InterSystems, sem usar nenhuma das duas. Uma das minhas experiências acadêmicas mais memoráveis e perturbadoras foi em Estatística II. Em uma prova, eu estava resolvendo um problema de intervalo de confiança moderadamente difícil. O tempo estava acabando, então (sendo um engenheiro) escrevi a integral definida na folha de prova, digitei-a na minha calculadora gráfica, escrevi uma seta com "calculadora" sobre ela e depois escrevi o resultado.

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Artigo
· Abr. 20 6min de leitura
Guia de configuração do ambiente FHIR

Sei que pessoas completamente novas no VS Code, Git, Docker, FHIR e outras ferramentas podem, às vezes, ter dificuldades com a configuração do ambiente. Por isso, decidi escrever um artigo que percorre todo o processo de configuração passo a passo para facilitar o início.

Eu realmente agradeceria se você pudesse deixar um comentário no final – me diga se as instruções foram claras, se algo ficou faltando ou se há mais alguma coisa que você acharia útil.

A configuração inclui:

✅ VS Code – Editor de código
✅ Git – Sistema de controle de versão
✅ Docker – Executa uma instância do IRIS for Health Community
Extensão REST Client do VS Code – Para executar consultas à API FHIR
✅ Python – Para escrever scripts baseados em FHIR
✅ Jupyter Notebooks –Para tarefas de IA e FHIR

Antes de começar: Certifique-se de ter privilégios de administrador no seu sistema.

Além de ler o guia, você também pode seguir os passos nos vídeos:

Para Windows

https://www.youtube.com/embed/IyvuHbxCwCY
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